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Fim do mistério: ossada identificada e 6 presos por crime chocante em Rio Branco 74z46

A ação ocorreu no município de São José dos Quatro Marcos. n392g


Por Flávia Borges | Primeira Página 5s303d

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A Polícia Civil de Mato Grosso deflagrou, na manhã desta quinta-feira (13), a Operação Jazida, com o objetivo de cumprir 12 ordens judiciais relacionadas ao desaparecimento e assassinato de Marcelo Ferreira Costa, de 31 anos. A vítima estava desaparecida desde novembro de 2024, e seu corpo foi encontrado carbonizado dias depois. A ação ocorreu no município de São José dos Quatro Marcos, a 343 km de Cuiabá.

 

Ao todo, foram expedidos seis mandados de prisão preventiva e seis de busca e apreensão. Os alvos são suspeitos de integrar uma organização criminosa e de envolvimento direto no homicídio da vítima, que teria sido morta devido a uma suposta dívida com membros de uma facção.

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As investigações começaram no dia 2 de novembro de 2024, quando familiares procuraram a Delegacia de São José do Rio Claro para registrar o desaparecimento de Marcelo. O caso ganhou contornos ainda mais graves após o achado de uma ossada humana carbonizada, no dia 10 de novembro, em uma área de cascalheira próxima ao Rio Cabaçal, no município de Rio Branco. Exames periciais confirmaram que os restos mortais pertenciam à vítima.

 

Com base nas provas reunidas durante as investigações, a Delegacia de São José do Rio Claro representou junto ao Judiciário pelas ordens judiciais, que foram deferidas e cumpridas na operação desta quinta-feira.

 

A operação contou com o apoio de equipes das delegacias de Araputanga, Porto Esperidião, Mirassol D’Oeste, Cáceres, da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf), além da Politec, que realizou exames no local onde a vítima teria sido torturada antes da morte.

 

O delegado Thiago de Souza Meira, responsável pela investigação, destacou o empenho das equipes envolvidas e agradeceu ao Ministério Público e ao Poder Judiciário pela agilidade no atendimento às representações.

 

“Nem sempre conseguimos dar respostas no tempo desejado pela sociedade, mas a Polícia Civil preza por investigações criteriosas e fundamentadas, respeitando os trâmites legais para garantir um processo penal robusto e eficaz”, afirmou.

Fonte: Flávia Borges | Primeira Página

 

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