Com o objetivo de informar e conscientizar sobre a proteção das crianças e dos adolescentes, a Comarca de São José dos Quatro Marcos participou, na última sexta-feira,16 , de um Pit Stop na Avenida São Paulo, no centro da cidade, em alusão à campanha Faça Bonito, que visa combater o abuso e a exploração sexual de crianças e adolescentes.
Na atividade, agentes da Infância e Juventude, servidores do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), da Secretaria de Assistência Social, do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), alunos e professores de escolas municipais distribuíram panfletos sobre a campanha nas ruas e no comércio da região.
De acordo com a agente da Infância e Juventude de São José dos Quatro Marcos, Sandra Longhi de Lima, além da participação do Poder Judiciário no Pit Stop, o juiz da Vara Única, Marcos André da Silva, enviou ofício convidando a rede de ensino pública e particular a realizar ações de divulgação e orientação quanto ao tema.
“Fizemos esse convite especial à coordenação pedagógica e aos professores para que promovam atividades orientativas sobre o combate ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolescentes, não só neste mês, mas durante o ano todo. Tanto que já contamos com a participação de professores e alunos no Pit Stop”, disse.
O Pit Stop foi uma iniciativa do CRAS, da Secretaria de Assistência Social e do CMDCA de São José dos Quatro Marcos.
Campanha – Denominada nacionalmente como Faça Bonito: Proteja nossas crianças e adolescentes, a campanha mobiliza a sociedade brasileira a se engajar na luta contra a violação dos direitos sexuais de crianças e adolescentes. O dia 18 de maio foi estabelecido como o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, pois, nessa data, no ano de 1973, na cidade de Vitória (ES), um crime bárbaro chocou todo o país e ficou conhecido como o “Caso Araceli”. Esse era o nome de uma menina de apenas oito anos de idade, que teve seus direitos humanos violados, foi raptada, estuprada e morta por jovens de classe média alta daquela cidade. O crime, apesar de sua natureza hedionda, até hoje está impune.
Segundo ele, o Ministério Público Federal (MPF) apura informações sobre contas bancárias específicas e exclusivas para o Fundeb, conforme determinam as normas do programa.
Maria da Costa Filho, conhecida como Dona Fia, declarou que se sente valorizada ao ter seu trabalho reconhecido por meio de sua participação na Festa do Leite de Araputanga.
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